segunda-feira, 24 de agosto de 2009

É isso aí...

"O sofredor segue o seu destino, ciente de que o sofrimento vai acompanhá-lo até o Juízo Final. A nós, nada resta senão fazer uma prece em segredo, agradecendo ao Torcedor Supremo a graça de ser FLAMENGO."
Francisco Moraes

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

É triste...

Sabe quando você finalmente percebe que não vai conseguir nada com a mulher dos seus sonhos. Você perdeu tempo, passou noites em claro pensando, bolou as mais diversas saídas, investiu grana e principalmente sentimento. Ainda assim você percebe que foi tudo em vão, não vai rolar e ponto final.
A sacanagem no Flamengo é tão grande que é exatamente esse o sentimento. Todas as horas perdidas no rádio e na TV, buscando notícias na internet, gastando tempo e saúde em troca de nada. Nada não, só falta de consideração e desrespeito. O nada seria melhor.
Sinceramente acho que o único não responsável é o Andrade. Ele encarou a roubada e ta fazendo o que pode. O Departamento médico ta lotado de “chinelinhos” e o elenco não é nada homogêneo. A garotada não está dando conta do recado. Os garotos têm que entrar aos poucos no time, geralmente quando o time ta arrumadinho, assim eles vão render o que podem. Enquanto forem a solução dos problemas a camisa vai pesar.
Quem deveria assumir a responsabilidade se omite, finge uma contusão, fica de fora na hora do “pega pra capar”. Adriano, muito prejudicado pelo meio inoperante, pouco faz. Me incomoda a falta de participação do atacante. Mão na cintura e reclamação é o que o camisa 10 faz de melhor. Logo com a 10...
Leo Moura é outro que se omite, ficou um tempão sem jogar porra nenhuma e ainda acha que tem o direito de fala um monte de merda pra nação... Esses caras não tem a mínima noção do ridículo. Pra piorar a sua situação, foi pego na quinta de madrugada em uma Blitz da polícia. Não tem nada pra fazer na sexta. Fica em casa e melhora logo...
O Sr. Bruno é outro. Parece que esqueceu como se joga. Falha em quase todo jogo e se acha no direito de fazer cera como time perdendo. Acha que é Deus, só pode ser isso. Não sabe o que é o manto, a torcida e nem o que é ser capitão de verdade. Isso porque conviveu com Fábio Luciano. Vai pra Europa logo ou se concentra e começa a jogar.
Outro que deve resolver sua situação é o Emerson. Dele não temos o que falar. Mostra vontade e isso é o mínimo. O foda é lamentar sua iminente saída. É o fundo do poço... O cara é bonzinho, mas não é uma Brastemp. Ele não pode ser o nosso melhor jogador.
Isso tudo sem falar na palhaçada que vira o clube em época de eleição. A diretoria merece o time que tem.
Por tudo isso é que esse ano não tem mais futebol pra gente. A briga vai ser pra não cair. Depois de tanto desgosto, vou tentar me desligar um pouco. Santo André, Defensor, América do México, o brasileirão do ano passado. É muita palhaça da pra tão pouco tempo.
Sei que não vou conseguir fazer tudo isso, que na rodada que vem vou encontrar uma forma de acompanhar, mas não vai ser ma mesma empolgação. A meta agora é não passar a vergonha que nossos rivais do Rio passaram e ainda passam. Não cair. Já Vai ser lucro.
Vai pra cima deles, Mengo!

Será Verdade?

Imaginem as seguintes cenas, caros leitores:
Você está tranquilamente com alguns amigos no bar do Piauí, tomando umas geladas (que quase sempre estão quentes) e jogando conversa fora. Olha pra frente e vê dois marmanjos se agarrando, agarramento que culmina em alguns selinhos... Desagradável pra quem testemunha. Cada um faz o que quer da vida e a modernidade de nossos tempos indica que devemos respeitar, sem preconceitos...
O bar expulsa seus clientes e fecha as portas antes das duas da matina (você de fora do Distrito Federal deve estranhar, mas isso é bem comum por aqui). Eu e mais dois camaradas temos que ir embora e no caminho paramos pra dar uma olhadinha no que tava rolando no Gate’s Pub, que fica ao lado do bar em que estávamos (pra quem não conhece, uma espécie de boate que abriga as mais diversas bandas e tribos do DF.). Festa particular. “Que diabos será isso? Vou perguntar pro segurança.” Disse um dos meus amigos.
Do nada sai um cara, que poderia tranquilamente ser o segurança da boate, e o amigo pergunta o que tava rolando lá dentro... Grande erro...
O suposto segurança segura o rosto do meu amigo pelo maxilar. Aqui devo fazer uma pequena pausa. O “segurança” era um negão forte pra cacete. Meu amigo, tomado pela prudência que só o medo dá e pelo espanto também, não esboça nenhuma reação. Nesse momento o negão solta a seguinte pérola: “Eu quero te dar um beijo!!!”.
Depois de escutar a frase, mas tranqüilo sabendo que não iríamos apanhar como se fossemos cachorros sem dono, reconheci o negão. Era o mesmo rapaz que estava aos beijos com outro cara no bar do Piauí.
Você, meu caro leitor, conseguiu imaginar tudo o que descrevi acima? O pior é que tudo isso aconteceu...

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

"Então fica assim.
A gente se encontra em outra ocasião.
Na festa junina, festa de peão,
no bar da esquina,
o mundo é tão pequeno afinal.
E graças a Deus que o seu amor não me fez mal,
o meu coração ainda bate igual
e a gente se encontra em outro Carnaval..."
Jorge e Mateus (adaptado)