sábado, 19 de setembro de 2009

Enquanto isso no Senado...

O Brasil assiste estarrecido aos inúmeros escândalos praticados por membros do Senado Federal e que são noticiados diariamente pela mídia. Atos secretos, empregos para namorados de netas, gravações de telefonemas comprometedores, recursos para fundações mal explicados e empregados e por aí vai.
Importante, além da punição aos culpados, é identificar de que forma tudo isso atinge o cidadão médio do Brasil, aquele que não bebe mais e nem menos que o nosso presidente.
Caminhando para o cursinho, acabei escutando um diálogo interessante. Mãe e filho conversavam e o menino emendou:
- Mãe, você devia trabalhar no Senado.
- Por que, meu filho?
- Porque os senadores trabalham pouco e ganham muito. (Quem não deseja para si o que o menino quer para a mãe levante a mão).
A mãe tenta explicar:
- Os senadores são eleitos, meu filho. Pra mamãe trabalhar no Senado ela tem que fazer um concurso.
Como estava atrasado, apertei o passo e não escutei o final da conversa, mas acho que o pequeno diálogo da mãe com o filho retrata bem a opinião geral do brasileiro em relação ao Senado Federal. No mínimo, os senadores poderiam trabalhar um pouco mais.
Eles sabem que estão queimados com a opinião pública e não se importam muito com isso. Em entrevista para a TV Globo, o Senador Garibaldi Alves Filho (PMDB/RN) afirmou para a repórter sorrindo: “Se você estiver procurando algum santo, não será aqui que você vai encontrar.”

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Gostaria de ser inteligente como o Mateus, confiante como o Lúcio e corajoso como o Juninho. Também gostaria de ser disciplinado como o Marcão, determinado como o Zilcem e prático como o Leandro. Seria lindo ser carismático como o Azeita, alegre e prestativo como o Dindo e ter a percepção e a serenidade do Izac. Queria ter disposição para várias atividades como Paulo Negão, a humildade e a calma do Rodrigão e a generosidade e Fé do Lucas Amigão, quem tem fé nunca fica só.
Uma pessoa com todas essas qualidades potencializadas seria o ideal. Pessoas com essas qualidades formam uma galera ideal. Porém, nada nessa vida é para sempre. Quem disse que as flores de plástico não morrem? *
* Com a ajuda do amigo Juninho.